24 outubro 2010

Capitulos 11 e 12 de Blood and Love

Capitulos 11 e 12 de Blood and Love

Comunicado aos fãs de Blood and Love: Gente, até agora só me foram enviados 14 capitulos de Blood and Love, então provavelmente, quinta-feira, será os últimos episódios de Blood and Love!

Eu disse que ia postar Blood and Love, ontem, mas não deu certo, pois fiquei sem net! Espero que o Menezio me envie mais capitulos, pois essa web novela é um maior sucesso!


Capitulo 11

CENA I
(Estava chovendo, Rama estava na casa dele olhando a chuva pela Janela)
Cielo (aproxima)
- Rama, não fique assim, você está me deixando mal.
Rama (respira profundamente)
- Kika morreu Cielo, ela era minha melhor amiga, morreu na minha frente eu não pude fazer nada.
Cielo (toca nos ombros dele)
- Mas olha, não fique assim a Kika não ia querer lhe ver assim.
Rama (olha para Cielo)
- O que mais me deixa mal é que alguém armou para a Kika e eu vou descobrir quem.
Cielo (assusta-se)
- Como armou para Kika?
Rama (senta no sofá)
- Antes do Thiago a matá-la ele disse que uma garota foi atacada pela Kika, mas isso não aconteceu pois a Kika esteve todo o momento dentro do bar. Alguém sabia que Thiago era um caça vampiros e queria que isso acontecesse.
Cielo (irrita-se)
- Então foi tudo planejado.
Rama (olha para ela)
- Até a festa foi planejada, e eu tenho quase certeza de quem foi o autor disso tudo.
Cielo (angustia-se)
- Quem?
Rama (levanta do sofá e volta para a Janela)
- Simon.
Cielo (assusta-se)
- Simon, você acha que ele seria capaz?
Rama (olha para Cielo)
- Não acho, eu tenho a certeza que foi ele afinal foi a Melody que organizou a festa e ela está namorando com ele aposto que ele hipnotizou ela para organizar essa festa.
Cielo (assustada)
- Que horror e agora que faremos?
Rama (angustia-se)
- O que me preocupa também é o Thiago, ele é um caça vampiros temos que ter muito cuidado com ele.
Cielo (exalta)
- E o que faremos com o Simon?
Rama (irrita-se)
- Vou matá-lo.
(Rama pega um casaco e vai em direção a porta)
Cielo (estranha)
- Você vai aonde?
Rama (olha para ela)
- Vou ver a Mar, tenho que ficar próximo dela para protegê-la e vou também para me distrair.
(Rama sai)
Cielo (senta no sofá)
- Meu Deus o que será de nós?
(Alguém bate na porta)
Cielo (assusta-se)
- Rama é você?
Nico (exalta)
- Sou eu Nicolas.
Cielo (abre a porta e sorri)
- O que faz aqui?
Nico (olha intensamente para ela)
- Sabe que eu não sei.
Cielo (sorri)
- Pode entrar.
Nico (entra na casa e fica admirado)
- Essa casa é imensa é muito linda.
Cielo (olha para Nico de cima para baixo)
- Sim, essa casa realmente é formidável. Mas a pergunta que não quer calar o que o delegado desta cidade, está fazendo aqui?
Nico (sorri)
- Como disse eu não sei, desde aquele dia que nós dançamos eu não paro de pensar em você e sinceramente eu estou com medo.
Cielo (assusta-se)
- Medo de que?
Nico (aproxima de Cielo e toca no rosto dela)
- Medo, de dá-me a oportunidade de ser feliz novamente e me machucar, Cielo a verdade é que desde minha esposa morreu eu não pensei em nenhuma mulher desde então, até recentemente quando eu atropelei você.
Cielo (sorri)
- Eu também penso muito em você desde então.
(Nico beija Cielo delicadamente)

CENA II
(Rama estava andando na chuva, ele estava quieto, pensativo, distante estava nitidamente abalado)
(Mar da janela de casa ver Rama aproximando então resolve sair de casa e mesmo na chuva vai em direção dele)
Mar (abraça Rama)
- Rama você está bem?
Rama (a beija intensamente)
- Estou bem sim.
Mar (exalta)
- Não está dá para ver isso nos seus olhos, Rama confie em mim, desabafe.
Rama (toca no rosto)
- É complicado.
Mar (exalta)
- Não importa diga-me o que houve?
Rama (sorri)
- Mar me promete uma coisa.
Mar (exalta)
- O quê?
Rama (exalta)
- Nunca me deixará.
Mar (sorri)
- Do que está falando?
Rama (exalta)
- Mar, prometa-me de que haja o haver você nunca me deixará, prometa.
Mar (pega a mão de Rama e guia até o coração dela)
- Rama, apesar de eu ser linda (respira fundo) eu sempre fui uma garota fútil, egoísta e mimada. Que depois que os pais morreram passou a ser a garota nítida de pena. Até que você chegou e mudou completamente minha vida, Rama está vendo meu coração batendo? (Ele balança a cabeça) Pois bem a cada sístole e diástole que meu coração realiza ele faz mais intenso do que nunca, sabe por quê?
Rama (exalta)
- Por quê?
Mar (começa a chorar)
- Eu nunca disse isso a alguém, mas é porque eu te amo, Rama eu te amo eu nunca, nunca deixarei você.
Rama (começa a chorar)
- Eu também te amo, te amo, te amo (Rama grita) Te amo!
(Ele levanta Mar na chuva e os dois beijam-se intensamente)
Mar (olha para ele)
- Eu te amo tanto que eu vim na chuva e desmanchei a pranchinha que eu tinha feito em meu cabelo.
(Rama sorri)
Mar (segura nas mãos de Rama)
- Quer passar a noite comigo?
Rama (sorri)
- Adoraria dormir abraçado com você.
Mar (sorri)
- Vem.
(Os dois entram na casa)
CENA III
(Ao amanhecer todos estavam no colégio)
Caridade (grita)
- Nacho.
Nacho (olha para trás)
- Ah! La vem a destrambelhada.
Caridade (aproxima)
- Oi Nachizinho, como você está?
Nacho (dá de ombros)
- Péssimo depois que você chegou.
Caridade (insiste)
- Olha Nachozinho eu fiquei sabendo do que aconteceu com sua casa olha se você precisar de ajuda eu...
Nacho (interrompe)
- Quando eu precisar de ajuda eu peço a alguém que seja mil vezes melhor do que sua ajuda, pois eu prefiro morrer do pedir algo a uma songamonga, a um ser tão digno de pena quanto você eu não te suporto.
Jaz (exalta)
- Digno de pena é você Nacho.
Nacho (assusta-se)
- Jaz?
Jaz (sorri)
- Não é a mãe, olha aqui eu não admito que você fale assim com minha melhor amiga.
Nacho (aproxima de Jaz)
- Meu amor.
(Thiago aproxima e ver a cena)
Jaz (exalta)
- Não venha com meu amor (Jaz grita) Você acha que eu namorei você por esta gostando mesmo de você? (Jaz sorri) Eu só estava te usando garoto, eu queria apenas me divertir.
Nacho (emociona-se)
- Eu não acredito.
Jaz (sorri e grita chamando a atenção de todos)
- Isso mesmo Nacho eu estava apenas lhe usando, você que é digno de pena, um homem por fora mas um nada por dentro.
(Todos começam a rir da cara de Nacho)
Nacho (enche os olhos de lágrimas)
- Olha aqui Jazmin eu...
Jaz (interrompe e grita mais alto)
- Eu o que Nacho? Como se sente ser um homem usado, humilhado por uma garota, se eu fosse você nem nesse colégio eu voltava mais, sabe que eu sinto por você? Pena sinto pena de você, um homem idiota, imbecil, mesquinho e de pequena ferramenta de trabalho. Só eu mesmo para divertir com uma coisa dessa.
Nacho (exalta)
- Cala boca.
Jaz (grita)
- Vem me calar se você for homem.
Nacho (segura a mão dela)
- Eu disse cala a boca.
Thiago (larga Nacho de Jaz)
- Solta ela.
Nacho (assusta-se)
- Thiago você está do lado dela.
Thiago (exalta)
- Eu não estou do lado de ninguém, apenas não vou deixar você agredir uma garota.
Jaz (sorri)
- Thiago você não ver? Deixa seu amigo se aproximar de mim é bom que eu estou doida para dá uma surra, nesse traste.
Nacho (grita)
- Cala boca!
(Nacho avança em cima de Jaz)
Jaz (dá um tapa na cara de Nacho)
- Não se aproxima de mim, se não você vai apanhar, porque apesar de eu ser mulher sei me defender muito bem de seres como você.
(Nacho vendo que todos estavam rindo dele corre e sai chorando)
Jaz (começa a rir e grita)
- Gente ele vai correr para a mamãe que pena da princesinha.
Caridade (aproxima de Jaz)
- Puxa Jaz, você pegou pesado com ele.
Jaz (olha para ela)
- Caridade pesado foi o que ele fez a você, eu não vou deixar um zé ruela falar mal de minha melhor amiga.
(Jaz olha para Thiago)
- Obrigada por ter me defendido.
Thiago (sorri)
- De nada.
(Os dois ficam olhando-se por um tempo)
(Tacho e Melody estavam olhando a cena)
Tacho (aproxima-se)
- Nossa, foi tenso essa briga.
Melody (ignora)
- É foi.
Tacho (exalta)
- Esse lenço no seu pescoço deixa eu ver.
Melody (exalta)
- Não, com licença
(Tacho segura Melody pela mão e a leva para um lugar mais afastado)
Tacho (exalta)
- Deixa eu ver esse lenço.
Melody (grita)
- Não.
(Tacho pega e tira o lenço do pescoço de Melody)
Tacho (assusta-se)
- Seu pescoço está cheio de manchas, aposto que foi o miserável do Simon.
Melody (começa a chorar)
- Por favor, esquece essa historia não faça nada.
Tacho (irrita-se)
- Eu farei sim, eu não vou deixar ele machucar ninguém.
Melody (exalta)
- O que você vai fazer?
Tacho (olha para ela com ódio)
- Vou matá-lo.
Melody (exalta)
- Você não o conhece.
Tacho (sorri)
- Está enganada, ele que não me conhece.
(Tacho sai)
CENA IV
(Rama acorda e ver Mar que estava olhando para ele)
Rama (sorri)
- Eu estou no paraíso?
Mar (sorri)
- Ainda não por quê?
Rama (abraça ela)
- Pois eu acho que estou vendo um anjo.
Mar (sorri)
- Eu não sou um anjo sou quase um anjo.
Rama (sorri)
- Dá até para virar nome de novela, quase anjo.
(Rama e Mar dão risadas)
Mar (pega o violão que estava do lado dela)
- Eu acordei desde cedo, eu falei para minha tia que não ia para o colégio ia ficar aqui com você, então eu fiz uma musica.
Rama (senta na cama)
- Uma musica?
Mar (sorri)
- Espero que você goste.
(Mar começa a tocas)
“Não vou voltar
Não vou sentir
Não vou pensar

E te vi E tudo mudou
Não pude negar O teu olhar

Será de Deus Que não posso mais te esquecer
Será de Deus Que seja teu até o final
Será que ao fim Teu coração acordou
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus

Me olhe assim Que nesse brilho
Possa ver toda a força (do seu amor)
Do seu amor Que entre seus beijos Já chegue a primavera Será de Deus Que não posso mais te esquecer

Será de Deus Que seja teu até o final
Será que ao fim Teu coração acordou
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus Será melhor

Já não te afaste Não diga adeus
Não sei se posso perdoar...
Não sei se devo regressar...
Para te perder mais uma vez...
Será que ao fim me ama de verdade...

Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus Será melhor
Já não te afaste Não diga adeus
Será de Deus”

Rama (emociona-se)
- Muito linda essa musica, Mar eu te amo.
(Os dois se beijam intensamente, Rama pega Mar no colo e trás para cama)
Rama (olha para Mar intensamente nos olhos)
- Te amo!
(Os dois voltam a se beijar, porém Rama olha-se no espelho e ver que o rosto dele estava mudando, os olhos dele estava mudando)
Rama (levanta-se rapidamente)
- Desculpa!
Mar (dá de ombros)
- Nada não, olha vá tomar um banho eu lembrei que tenho um trabalho de história, ver umas reportagens dos anos 50 e fazer um relatório do assunto como não vou a escola hoje verei esse vídeo com você.
Rama (sorri)
- Tudo bem.
(Rama entra no banheiro e liga o chuveiro)
CENA V

(Simon chega ao colégio)
Simon (pensativo)
- Ai, de volta a essa espelunca acho que me divertirei um pouco irei atrás de Mel.
Tacho (aproxima de Simon)
- Ei idiota.
Simon (olha para ele)
- Pelo que estou vendo o idiota é você.
Tacho (empurra Simon)
- Você não encoste mais nenhum dedo na Melody.
Simon (sorri)
- Por que vai fazer alguma coisa?
Tacho (sorri)
- Não me subestime aproxima-se dela que eu lhe mato.
Simon (irônico)
- Morro de medo.
Tacho (sorri)
- Se eu fosse você teria medo.
Simon (exalta)
- Quer saber? Cansei dessa ladainha, quero ver do que você é capaz.
Tacho (pega uma estaca de madeira que estava dentro da blusa dele e enfia na barrida de Simon, que cai e começa a sangrar)
- Eu sei que você é um vampiro e se pensa que eu tenho medo de você está muito enganado, eu sei cuidar muito bem de seres como você, aproximo mais um centímetro da Melody que essa estaca que enfiei em você, será no seu coração.
(Simon cai no chão com a estaca na barriga e começa a sentir muita dor)
Tacho (aproxima de Simon caído no chão)
- Está avisado.
(Tacho sai e Simon fica caído no chão)
CENA VI
(Rama estava tomando banho, a Mar pega um DVD)
Mar (exalta)
- Amor eu vou por logo essa chatice para ver.
Rama (grita)
- Tudo bem amor, daqui a pouco vou está com você.
Mar (bota o DVD no aparelho e começa a assistir, o vídeo tratava-se de uma reportagem dos anos 50 de uma série de ataque de animais na cidade, Mar estava vendo o vídeo quando assusta ao ver uma cena)
- Meu Deus! Não pode ser.
(Mar então volta a cena para rever e pausa o vídeo)
Rama (sai do banheiro e ver a cara de assustada de Mar)
- Que foi amor?
Mar (olha para ele)
- Esse vídeo Rama é um vídeo dos anos 50 que fala de uma série de mortes de animais aqui na cidade.
Rama (preocupa-se)
- E o que tem?
Mar (aponta para imagem que estava na TV)
- Então como é que você está num vídeo do ano de 1950?
Rama (assusta-se)
- Que?
Mar (grita)
- Esse é você Rama, como você pode estar nesse vídeo?












Capitulo 12

CENA I
Mar (insiste)
- Rama, me explica como você está nessa reportagem de 1950?
Rama (aproxima dela)
- Meu amor, olha...
Mar (interrompe)
- Rama, me explica como você está nessa reportagem de 1950.
Rama (emociona-se)
- Deve ser um engano.
Mar (sorri)
- Engano? Quem é esse nessa imagem?
Rama (senta na cama)
- Sou eu.
Mar (assusta-se)
- Mas como isso é possível?
Rama (olha para ela)
- Mar eu sou um vampiro.
Mar (angústia)
- Como?
Rama (levanta da cama e toca nela)
- Eu sou um vampiro.
Mar (afasta de Rama)
- Por isso aquele dia, que você se cortou você curou rápido.
Rama (balança a cabeça)
- Sim, Mar mas isso não muda o que sinto por você.
Mar (afasta-se)
- Minha cabeça está rodando, eu sou namorada de um vampiro. Você brilha no sol?
Rama (irônico)
- Por que quando eu falo que sou vampiro todos perguntam se eu brilho no sol? (ele aproxima de Mar) Mar, como eu disse não muda o que eu sinto por você, eu te amo.
Mar (senta na cama)
- Eu quero você me conte dessa vez toda a verdade.
Rama (balança a cabeça)
- Vou contar.
CENA II
(Simon estava caído no chão com a estaca na barriga, ele com todo esforço tira a estaca e tenta ficar em pé e devagar caminha)
Simon (irrita)
- Miserável, agora tem mais um caça vampiros na história? Preciso fazer algo, urgentemente.
Tefy (estava passando e vê Simon caminhando devagar então aproxima)
- Simon você está bem?
Simon (olha para ela)
- Não estou machucado.
Tefy (toca nele)
- Ai gato deixa eu te ajudar, você parece está muito mal.
Simon (apóia-se em Tefy)
- Me leva para o meu carro.
(Tefy guia Simon para o carro)
Simon (sorri)
- Obrigado Tefy.
Tefy (sorri)
- Se precisar de mim para algo mais é só me chamar.
Simon (sorri)
- Eu preciso sim.
Tefy (sorri)
- Do que?
Simon (puxa ela para o carro)
- De seu sangue.
(Os dentes de Simon cresceram e ele avançou em cima de Tefy ela grita, Simon tapa a boca dela com as mãos e bebe o sangue dela com todo o fervor)
CENA III
(Jaz estava sentada em baixo da escada, estava triste e mesmo estando ali seu pensamento estava distante)
Jaz (começa a cantar)
“STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO SALIR
DEL PARAÍSO
STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO VOLVER
A ESTAR CON VOS

EN SERIO, SERIO
TE NECESITO
Y NO TE ENCUENTRO
PARA SEGUIR

NO ME FALLES
NO TE ALEJES
NO TE VAYAS
NO ME DEJES

QUIERO ENCONTRARME
EN TU MIRADA
Y SI ME ESCAPO
NO TENGO NADA
DÓNDE TE FUISTE
TE ESTOY BUSCANDO
VOLVÉ VOLVÉ

VUELTAS Y MÁS VUELTAS
DA MI VIDA
Y NO SÉ POR QUÉ
NO ESTÁS
VUELTAS Y MÁS VUELTAS
DA MI VIDA
Y NO SÉ POR QUÉ
NO ESTÁS

STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO SALIR
DEL PARAÍSO
STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO VOLVER
A ESTAR CON VOS

ESTOY PERDIDA
MI CORAZÓN
ASÍ VACÍO
SE VA A PARTIR

NO ME FALLES
NO TE ALEJES
NO TE VAYAS
NO ME DEJES

ESTÁ MI MENTE DESESPERADA
BUSCANDO SEÑAS DE TU MIRADA
PERDÍ MIS ALAS Y EL PARAÍSO
VOLVÉ VOLVÉ

VUELTAS Y MÁS VUELTAS
DA MI VIDA
Y NO SÉ POR QUÉ
NO ESTÁS
VUELTAS Y MÁS VUELTAS
DA MI VIDA
Y NO SÉ POR QUÉ
NO ESTÁS

STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO SALIR
DEL PARAÍSO
STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO VOLVER
A ESTAR CON VOS

ESTÁ MI MENTE DESESPERADA
BUSCANDO SEÑAS DE TU MIRADA
PERDÍ MIS ALAS Y EL PARAÍSO
VOLVÉ VOLVÉ

STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO SALIR
DEL PARAÍSO
STOP THE SHOW
BASTA POR HOY
QUIERO VOLVER
A ESTAR CON VOS

STOP THE SHOW “

Thiago (senta do lado dela)
- O Nacho é meu amigo mas ele vacila muito.
Jaz (olha para ele)
- O Nacho é um idiota.
Thiago (sorri)
- Você está mal assim por causa dele?
Jaz (sorri)
- De quem do Nacho?
Thiago (balança a cabeça)
- Sim, você está mal por causa dele?
Jaz (irônica)
- Claro que não.
Thiago (aliviado)
- Mas então...
Jaz (respira fundo)
- Eu nunca estive apaixonada pelo Nacho, eu fiquei com ele para esquecer outra pessoa.
Thiago (sorri)
- Outra pessoa? Quem seria essa pessoa?
Jaz (irônica)
- Um imbecil que tem aí.
Thiago (aproxima mais dela)
- Deve ser um tremendo imbecil mesmo.
Jaz (sorri)
- Por que você diz isso?
Thiago (toca no rosto dela)
- Por que esse cara deve ser um imbecil por não está com você.
(Os dois se olham firmemente)
Jaz (olha para ele)
- Olha aqui, se isso for parte de sua aposta quero que saiba que você não ganhou.
Thiago (estranha)
- Aposta que aposta?
Jaz (exalta)
- O Nacho disse que você havia apostado com ele que você iria ficar comigo.
Thiago (irrita-se)
- Eu não fiz nada disso.
Jaz (assusta-se)
- Como?
Thiago (exalta)
- Eu não fiz nada disso, é mentira.
Jaz (levanta rapidamente)
- Filho de uma... ele me paga.
Thiago (exalta)
- Eu vou matar o Nacho.
Jaz (olha para ele)
- Não vamos fazer melhor, tive um plano.
CENA IV
Rama (olha para Mar)
- Mar eu tenho 96 anos em 1941 durante a segunda guerra mundial, eu fui escalado para ir a Europa e lutar. Nessa época eu tinha 18 anos, só que na guerra eu me machuquei e um médico que era vampiro deu o sangue dele para eu me recuperar. Eu me recuperei só que, eu fui para Pearl Harbor no dia 7 de dezembro de 1941 os japoneses atacaram a base e eu estava nela, então eu fui morto. Quando uma pessoa morre com sangue de vampiro no corpo.
Mar (continua)
- Torna-se vampiro. E aquela mulher na foto que eu vi no seu quarto aquele dia?
Rama (abaixa a cabeça)
- Ela era minha noiva.
Mar (assusta-se)
- Era sua noiva?
Rama (emociona-se)
- Ela morreu, desde então nunca mais me apaixonei por nenhuma garota até conhecer você.
Mar (preocupa-se)
- As misteriosas mortes relacionadas a ataque de animais foi você que matou essas pessoas.
Rama (assusta-se)
- Não eu me alimento de animais, eu não quero ser um assassino foram outros vampiros que atacou essas pessoas.
Mar (levanta da cama assustada)
- Outros vampiros? Têm outros por aqui?
Rama (levanta e toca no ombro de Mar)
- A Cielo é uma vampiro recém transformada e o Simon também.
Mar (assusta-se)
- Simon? Como?
Rama (exalta)
- Não sei quem o transformou, mas é ele que está causando as mortes dessas pessoas.
Mar (olha para Rama)
- Então foi por isso que naquele dia você ficou esquisito.
Rama (balança a cabeça)
- Sim, vampiros só podem entrar nas casas das pessoas se serem convidadas para entrar. Quando são convidados eles podem entrar a qualquer momento na casa da pessoa.
Mar (exalta)
- Por isso, que naquele dia o Simon pediu para ser convidado para entrar. Ele pode atacar a mim ou a qualquer um daqui de casa.
Rama (aproxima dela)
- Eu não vou deixar isso acontecer, eu venho vigio você todos os dias, para protegê-la. Mar eu te amo, você me prometeu que independente de qualquer coisa você nunca me deixaria, por favor não me deixe, fica comigo.
Mar (emociona-se)
- Rama eu preciso de um tempo para pensar, para poder diluir tudo isso, eu não sei mais o que fazer.
Rama (toca no rosto dela e Mar afasta-se)
- Eu entendo.
Mar (olha para ele)
- Por favor, Rama me deixa só eu preciso de um tempo.
Rama (emociona-se)
- Tudo bem deixarei você em paz, mas lembre-se que independente de qualquer coisa eu te amo.
(Rama sai)
(Mar vê a imagem de Rama no vídeo e começa a chorar)

CENA V
(Simon carrega o corpo de Tefy no carro e leva até um lugar afastado)
Simon (ver o pescoço de Tefy)
- Nossa, eu te peguei de jeito não foi? Ai eu vou me arrepender de fazer isso.
(Simon morde o pulso, que começa a sangrar e da para Tefy beber)
Simon (sorri)
- Bebe minha coisa gostosa, bebe o sangue todo.
Tefy (depois beber o sangue levanta)
- Onde estou?
Simon (sorri)
- Afastada do mundo, só estamos eu e você.
(Simon cheira Tefy)
- Você tem cheiro de ser virgem, não é mesmo?
Tefy (olha para ele assustada)
- Deixa eu ir embora.
Simon (sorri)
- Não, vamos nos divertir um pouco.
Tefy (assusta)
- Fala de que?
(Simon tira a camisa e começa a beijar Tefy )
Simon (sorri)
- De sexo.
Tefy (afasta-se dele)
- Eu não quero sexo.
Simon (dá de ombros)
- Sabe o que você quer?
Tefy (assustada)
- O que?
Simon (aproxima dela toca as mão no rosto dela)
- A morte.
(Simon rapidamente quebra o pescoço de Tefy)
(Depois de um tempo Tefy acorda)
Tefy (desorientada)
- Que aconteceu comigo?
Simon (irônico)
- Bem vinda ao time.
Tefy (assusta-se)
- Do que está falando?
Simon (sorri)
- Você agora é uma vampira.
Tefy (exalta)
- Como?
Simon (sorri)
- Olha não venha falar coisa eu fiz um grande favor a você, vou te ensinar todos os truques de ser vampiro.
CENA VI
(Mar estava no quarto)
Mar (exalta)
- Meu Deus, o que eu farei? Eu amo o Rama, mas ele é um vampiro eu não posso namorar um vampiro.
(Jaz estava no quarto dela chorando)
Jaz (reflexivo)
- Merda de Vida, eu não consigo tirar o Thiago da minha mente, eu só penso nele, acordo pensando nele, durmo pensando Nele o que eu faço?
(Mar começa a cantar)
“Hello, hello, baby;
You called, I can't hear a thing.
I have got no service
in the club, you see, see...
Wha-Wha-What did you say?
Oh, you're breaking up on me...
Sorry, I cannot hear you,
I'm kinda busy.

K-kinda busy
K-kinda busy
Sorry, I cannot hear you, I'm kinda busy.

Just a second,
it's my favorite song they're gonna play
And I cannot text you with
a drink in my hand, eh...
You shoulda made some plans with me,
you knew that I was free.
And now you won't stop calling me;
I'm kinda busy.

Stop calling, stop calling,
I don't wanna think anymore!
I left my head and my heart on the dance floor.
Stop calling, stop calling,
I don't wanna talk anymore!
I left my head and my heart on the dance floor.

Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Stop telephoning me!
Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
I'm busy!
Can call all you want,
but there's no one home,
and you're not gonna reach my telephone!
Out in the club,
and I'm sippin' that bub,
and you're not gonna reach my telephone!

Call when you want,
but there's no one home,
and you're not gonna reach my telephone!
Out in the club,
and I'm sippin' that bub,
and you're not gonna reach my telephone!”


Jaz (continua cantar)
“Boy, the way you blowing up my phone
won't make me leave no faster.
Put my coat on faster,
leave my girls no faster.
I shoulda left my phone at home,
'cause this is a disaster!
Callin' like a collector -
sorry, I cannot answer!”


Mar (continua a cantar)

“Not that I don't like you,
I'm just at a party.
And I am sick and tired
of my phone r-ringing.
Sometimes I feel like
I live in Grand Central Station.
Tonight I'm not taking no calls,
'cause I'll be dancing.”

Jaz (canta)
“'Cause I'll be dancing
'Cause I'll be dancing
Tonight I'm not takin' no calls, 'cause I'll be dancin'!

Stop callin', stop calling,
I don't wanna think anymore!
I left my head and my heart on the dance floor.
Stop callin', stop calling,
I don't wanna talk anymore!
I left my head and my heart on the dance floor.

Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
Stop telephoning me!
Eh, eh, eh, eh, eh, eh...
I'm busy!”

Mar (canta)
“Can call all you want,
but there's no one home,
you're not gonna reach my telephone!
'Cause I'm out in the club,
and I'm sipping that bub,
and you're not gonna reach my telephone!

Call when you want,
but there's no one home,
and you're not gonna reach my telephone!
'Cause I'm out in the club,
and I'm sipping that bub,
and you're not gonna reach my telephone!

My telephone!
M-m-my telephone!
'Cause I'm out in the club,
and I'm sipping that bub,
and you're not gonna reach my telephone!

My telephone!
M-m-my telephone!
'Cause I'm out in the club,
and I'm sipping that bub,
and you're not gonna reach my telephone!”

Mar (escuta a porta bater)
- Quem será? Será que é o Rama?
(Mar desce a escada e abre a porta)
Mar (exalta)
- Quem é você?
Mia (exalta)
- Hello haney, meu nome é Mia Collucci, é que eu estou aqui com meu namorado de férias e acho que me perdi, você poderia me dá uma informação?
Mar (com uma cara triste)
- Sim, o que você querer.
Mia (estranha)
- Você estava chorando? Ah! Não eu odeio ver as pessoas chora.
Mar (exalta)
- Não, nada de mais.
Mia (toca no ombro de Mar)
- Olha seja o que for desabafa será bom.
Mar (chora)
- É que eu tenho um namorado e descobrir uns negocios dele e eu não sei...
Mia (interrompe)
- Você o ama?
Mar (balança a cabeça)
- Amo.
Mia (sorre)
- Olha vou te dizer, é muito díficil ser eu você nem imagina, sabe meu namorado ali o Miguel?
(Mar balança a cabeça)
- Pois bem, o Miguel o pai dele foi morto, e ele pensava que meu pai era o culpado então ele foi até a escola onde estudava atrás de vingança, até que conheceu a mim nós brigavamos como cão e rato mas nos amavamos mais que tudo. Até que eu descubrir isso dele, olha essa seria uma boa razão para não querer vê-lo mais, mas eu entendi que apesar de tudo apesar de todas dificuldades e de todas as barreiras o amor sempre vence.Independente de qualquer coisa que você descubriu desse seu namorado lembre-se sempre disso “o amor é maior que tudo”.
Mar (emociona-se)
- Obrigada, você tem toda razão.
Mia (sorri)
- Ah! Haney, nada não adoro ajudar as pessoas, vai atrás desse seu namorado e lute pelo amor dele.
Mar (sorri)
- Obrigada, mas qual a informação que você quer?
Mia (sorri)
- Esqueçe eu me viro.
Mar (fecha a porta da casa)
- Obrigada, Tchau.
Mia (grita)
- Ei espere.
Mar (exalta)
- Que foi?
Mia (sorri)
- Antes de você ir, passa uma maquiagem você está horrivel.
Mar (exalta)
- Ai é mesmo, orbrigada novamente.
(Mar entra no carro e sai)
Mia (acena para Mar)
- Ai Mia apesar de ser díficil ser você, consegue ajudar as pessoas, eu sou mesmo uma santa espero ir ao céu.
CENA VII
(Mar estava dirigindo em direção a casa de Rama)
Mar (exalta)
- Eu preciso ir até o Rama, eu o amo.
(Uma pessoa estava parada no meio da estrada, Mar atropela essa pessoa e o carro capota varias vezes)
Mar (desperada presa ao carro)
- Socorro!
(Mar ver a pessoa levantar e a pessoa avança em cima de Mar e ela grita)

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